Nossa realidade é esta, as festa são boas, as vezes não imaginamos pra quem elas realmente servem. Se de um lado, uma esfomeada parte da população que caem na era das bandas estilizadas, "renomadas", com volumes enormes de reais. Por outro lado, parte de um povo sofrido com uma renda percapta abaixo, muito abaixo do salário mínimo. De uma nação (aroeirense) que vibra por ter tido um aumento nas bolsas rendas, só que elas aparecem por ter o município índices elevados de IDH.
Mas muita coisa se aproveita. Não os megas valores pagos as bandas, mas as oportunidades indiscretas que se dá, as vezes por circunstâncias do momento, as bandas locais, e é nesse viés que trios de forrós, grupos de pagodes, guardadores de automóveis, seguranças e pequenos comerciantes, utilizam os megas eventos para mostrarem suas habilidade simples, na oportunidade, mas extremamentes valiosas pelos talentos ocultos por falta da oportunidade oferecida.
Nosso pensamento é que eventos devam acontecer, mas nos momentos certos, oportunos, depois de esgotadas todas as oportunidade oferecidas aos que delas realmente precisam.
As avaliações fica a critério de cada ser que possa sobre ele comentar. O pensamento de expressão é livre.
Blog Aroeiras Hoje.
Tiago Daniel.
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