De acordo com o chefe do setor de Crédito Fundiário do Interpa, Francisco das Chagas Pereira, os agricultores que estão em débito “são pessoas que pediram empréstimo para aquisição de propriedade rural ou investimentos em infra-estrutura e por algum motivo não tiveram condições de arcar com a dívida”.
Segundo ele, não se pode exigir do trabalhador, com dificuldades financeiras, o pagamento do empréstimo, de qualquer forma, exigindo a quitação do débito com um dinheiro que ele não tem no momento. “É preciso facilitar a forma de pagamento, para que o agricultor continue com o crédito e o poder público não seja prejudicado”, falou Pereira.
O presidente do Interpa, Nivaldo Magalhães, disse que cada caso será analisado com calma. No entanto, alerta os trabalhadores rurais para o término do prazo de renegociação, que vai até setembro deste ano. “É bom não deixar para a última hora, para evitar tumulto e aproveitar a oportunidade que está sendo dada agora. Alguns trabalhadores rurais já procuraram o Interpa e estamos conseguindo reverter a situação em vários casos”, disse.
FONTE: ASCOM GOV/PB
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