quarta-feira, 2 de novembro de 2016

O corpo é dela!



Vivendo em uma sociedade na qual, grandes quantidades de informações nos são apresentadas diariamente, ainda existe um alto índice de abortos clandestinos.  Abscisão de abortar trás consigo riscos que muitas vezes marcam para o resto da vida.

A decisão de abortar um filho de ser única e exclusivamente da mulher, pois é o corpo dela que carregará a criança durante os 9 meses de gestação. Muitas vezes uma gravidez não planejada, faz com que as mulheres optem por clinicas clandestinas. Fazer um aborto nessas clínicas muitas vezes trás um grande risco a vida da mulher, podendo ocasionar doenças no útero por exemplo.
De acordo com dados apresentados pelo Jornal folha de São Paulo, 65% das mulheres que optam por abortar estão na região nordeste do  pais. O Brasil não apresenta uma lei aprovando o aborto em hospitais devido a isso, a população menos favorecida opta por abortos ilegais ou até mesmo caseiros.
Portanto medidas são necessárias para resolver o impasse, a falta muitas vezes de escolaridade, apoio familiar e má estrutura social levam mulheres a abortarem ilegalmente, isto não faz bem para sua saúde. Essa ma estruturação deve ser substituída por políticas publicas melhores, onde o Ministério da Educação juntamente com os Governantes devem investir melhor em hospitais, em leis, em comunicação e em educação, como já disse o filosofo Immanuel Kant “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”.

Por: Patricia Pereira e Diego Araújo.
Alunos do 3º da EEEFM Carlos Pessoa. 
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