Vivendo em uma sociedade na qual, grandes quantidades de
informações nos são apresentadas diariamente, ainda existe um alto índice de
abortos clandestinos. Abscisão de
abortar trás consigo riscos que muitas vezes marcam para o resto da vida.
A decisão de abortar um filho de ser única e
exclusivamente da mulher, pois é o corpo dela que carregará a criança durante
os 9 meses de gestação. Muitas vezes uma gravidez não planejada, faz com que as
mulheres optem por clinicas clandestinas. Fazer um aborto nessas clínicas
muitas vezes trás um grande risco a vida da mulher, podendo ocasionar doenças
no útero por exemplo.
De acordo com dados apresentados pelo Jornal folha de São
Paulo, 65% das mulheres que optam por abortar estão na região nordeste do pais. O Brasil não apresenta uma lei
aprovando o aborto em hospitais devido a isso, a população menos favorecida
opta por abortos ilegais ou até mesmo caseiros.
Portanto medidas são necessárias para resolver o impasse,
a falta muitas vezes de escolaridade, apoio familiar e má estrutura social
levam mulheres a abortarem ilegalmente, isto não faz bem para sua saúde. Essa
ma estruturação deve ser substituída por políticas publicas melhores, onde o
Ministério da Educação juntamente com os Governantes devem investir melhor em
hospitais, em leis, em comunicação e em educação, como já disse o filosofo
Immanuel Kant “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”.
Por: Patricia Pereira e Diego Araújo.
Alunos do 3º da EEEFM Carlos Pessoa.
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