terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

É QUASE MILENAR ESSA QUESTÃO.





Já se passaram mais de quinhentos anos de descobrimento do Brasil. Periodo em que a Europa passava por transformações, socioeconômicas e políticas. Uma desencadeando consequência a outra, deixando um rastro de empobrecimento em uma grande maioria da população - classe social menos previlegiada -, e o enquecimento de outras. Foi assim durante vários anos. 
Nesse mesmo período, os europeus conviveram com grandes epidemias que mataram enorme parte da população - a mais pobre -, entre elas a peste negra, desencadeada pela falta de pavimentações e esgotamentos sanitários. Ao longo desses anos e séculos, convivemos com a mesma realizada a céu aberto. Vários são os pensadores que afirmam que a história de repete com conotação diferente. Nossa história nos traz a lembrança de boa parte de ruas sem pavimentação e esgotos abertos. Governos criam òrgão que gerenciam recursos na administração desse problemas, já que resolvê-los lhe parecem quase impossível. Orçamentos são destinados para o sanar, mas continuamos vendo a mesma classe social desprestigiada, ruas sem pavimentação e esgotos a céu aberto. Edemias e um enorme empobrecimento sustentável, resistindo para não deixar a terra amada. Só no último pau-de-arara.
Caio e Tiago Simplício.
Blog Aroeiras Hoje.
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