terça-feira, 22 de outubro de 2013

Aproximadamente 7,6 mil máquinas já foram entregues a municípios com menos de 50 mil habitantes





Até maio do ano que vem, 18 mil máquinas e equipamentos serão entregues a municípios com menos de 50 mil habitantes ou em situação de emergência por conta da seca. O Objetivo do governo federal é  melhorar as condições das estradas vicinais nas pequenas cidades brasileira.  Até agora, foram distribuídas aproximadamente 7,6 mil máquinas (4,5 mil retroescavadeiras, 2 mil motoniveladoras e mais de 600 caminhões-caçamba).
Segundo a presidenta Dilma Rousseff, “Todo esse esforço significa um investimento de R$ 5 bilhões do meu governo, mas significa muito mais para cada prefeitura, porque estamos dando autonomia para as prefeituras de nosso país enfrentarem problemas diários", afirmou na segunda-feira (21) ao participar do programa semanal Café com a Presidenta.
A presidenta ressaltou ainda que os 1.440 municípios do Semiárido com até 50 mil habitantes e todos os municípios em situação de emergência são prioritários na distribuição dessas máquinas. Todos eles já receberam a retroescavadeira e a motoniveladora e 583 receberam também o caminhão-caçamba. Além dessas máquinas, 245 municípios já receberam a pá carregadeira e 238, caminhões-pipa.
Com as máquinas, os prefeitos podem fazer pequenas obras de saneamento, como abertura de bueiros, colocação de tubulações, construção de barreiras, e outros serviços, como remoção de entulhos e transporte de material de construção.
"Essas máquinas ajudam a criar condições para melhorar a convivência com a seca e aumentar a oferta de água durante uma estiagem prolongada, como essa que o semiárido está vivendo agora", disse.
A presidenta  também afirmou que as máquinas doadas às prefeituras são compradas pelo governo federal, de fábricas que têm produção no Brasil, o que estimula vários setores da economia nacional.
"Essas fábricas estão produzindo com toda a capacidade por causa dos nossos pedidos de máquinas para os municípios. Com isso, geramos emprego, porque produzir mais exige mais mão de obra e exigindo mais mão de obra é mais emprego na veia", acrescentou.
Fonte: Agência Brasil
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