MAB luta por um lugar para enterrar os entes queridos

"Uma luta incansável, sem trégua, sem pausa ou parada." Essas foram palavras usadas por um dos coordenadores do Movimento dos Atingidos por Barragens, o professor Osvaldo Bernardo fazendo referência a luta constante por melhorias para todos os atingidos, desta vez trata-se de conquistar um espaço onde a população de Pedro Velho, Riachão, Cajá, Melancia e outros povoados possam enterrar seus familiares.
Pode parecer absurdo, mas segundo as informações do professor Osvaldo desde que as águas da Barragem de Acauã invadiram Pedro Velho e os moradores foram transferidos para o Novo Pedro Velho, não se tem um lugar para se enterrar quem morre naquela região, ou seja, um cemitério.
Nessa perspectiva,  houve uma reunião na capital do estado com a Secretária Executiva da Casa Civil e o procurador da República para se tratar das questões da construção dos cemitérios de Pedro Velho e de Cajá.
Segundo Osvaldo Bernardo, foi feito encaminhamento e o Estado irá realizar levantamento para providenciar imediatamente o cumprimento das reivindicações solicitadas pelo MAB. Afirmou Osvaldo.
Caio Simplício. 
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