sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Aroeiras ocupa o 7º lugar em extrema pobreza agrícola. Triste município.


Os dados foram fornecidos pela Atlas da Extrema Pobreza no Norte e Nordeste do Brasil, uma entidade ligada as Nações Unidas que mostra uma dura realidade de falta de compromisso com as políticas públicas de desenvolvimento rural e agrícola no município, principalmente nos anos 2012 e 2013.
Centro Internacional de Políticas para Crescimento Inclusivo (IPC-IG) do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), em parceria com  o Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea), lançaram o “Atlas da Extrema Pobreza no Norte e no Nordeste do Brasil em 2010”, que identifica os municípios dessas regiões com maior concentração de pessoas residentes em domicílios com renda mensal per capita de até 70 reais em 2010.(informações do IPC-IG) 
A grande preocupação neste ano de escolha de representantes, é o fato de que não se vê uma só nota no sentido de se reverter a curto ou longo prazo essa situação desesperadora, levando em conta que essas informações foram publicadas em novembro de 2015, que mostra também um baixo índice de vulnerabilidade social IVS.
O IVS é um índice sintético que reúne indicadores do bloco de vulnerabilidade social do ADH, os quais, apresentados por meio de cartogramas e estruturados em diferentes dimensões, servem de suporte para a identificação de porções do território onde há a sobreposição daquelas situações indicativas de exclusão e vulnerabilidade social no território, de modo a orientar gestores públicos municipais, estaduais e federais para o desenho de políticas públicas mais sintonizadas com as carências e necessidades presentes nesses territórios.(dados do IPEA) 
"Tanto a pobreza quanto a extrema pobreza têm registrado importantes quedas no Brasil. No período 2004-2013, a pobreza caiu de 20 por cento para pouco mais de 9 por cento da população. A extrema pobreza caiu de cerca de 7 por cento para 4 por cento no mesmo período. Grande parte desse declínio deveu-se à expansão do mercado de trabalho e a significativos aumentos nas transferências para os pobres, tanto pela segurança social quanto por meio do Programa Bolsa Família (PBF). Infelizmente, esse progresso estagnou. Entre 2012 e 2013, a extrema pobreza aumentou ligeiramente e a pobreza ficou estável. O mercado de trabalho está se deteriorando rapidamente, e a situação fiscal passou de relativamente favorável para muito preocupante. Esse dado indica que as duas forças principais por trás da redução da pobreza – o mercado de trabalho e as transferências para os pobres – são incapazes de manter o mesmo ritmo que tiveram na última década." (...) (texto pesquisado em 29 de fevereiro 2016: http://www.ipc-undp.org/publication/27759).  
Texto Internet.Fonte.
Redação

Clique para carregar comentários

0 comentários